A retração de 0,6% do PIB brasileiro no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano foi a mais forte sofrida pelas principais economias globais no período. O PIB da construção também encolheu em 0,2%. Dos componentes da demanda (consumo, gastos do governo e investimentos) o que mais “puxou” o PIB para baixo foi o investimento. A taxa de investimento (FBCF/PIB) ficou em 16,8% e a taxa de poupança (Poupança Bruta/PIB) ficou em 15,8%. A construção contribuiu com 6,4% do valor adicionado ao PIB.
Fonte: CBIC