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Recuperação do mercado de imóveis em Juiz de Fora

Depois de dois anos de baixa no mercado imobiliário, a região de Juiz de Fora, Zona da Mata Mineira, apresenta sinais de recuperação. Segundo a Associação Juiz de Fora das Administradoras de Imóveis (AJADI), desde novembro de 2016, o aumento nas vendas chega a cerca de 10%. As principais construtoras da região também afirmaram que o mercado está aquecido com o aumento de imóveis novos e o dinheiro injetado no setor, lentamente, voltando a circular, já que o valor do metro quadrado não sobe há três anos. Em vários bairros da cidade, devido à construção de grandes empreendimentos comerciais, como shoppings e hipermercados, a valorização varia na média de 15% a 20%.

O portal Agente Imóvel, especialista no ramo, afirma que o momento é favorável para quem busca adquirir um imóvel na planta ou usado, devido à estagnação de preços e as melhores condições de pagamentos oferecidas pelas construtoras. O custo do metro quadrado nas principais regiões do Brasil, especialmente nas cidades de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, chegou a sofrer diminuição de, aproximadamente, 1% desde o início da recessão no país.

Este é o momento em que os consumidores começam a se sentir mais confiantes novamente em fazer investimentos que comprometem a renda bruta por um longo período e voltam a movimentar a economia nacional através da compra e venda de imóveis. Além disso, o investimento das grandes empresas em empreendimentos comerciais e a inauguração de novos centros de comércio, especialmente nos bairros das regiões norte e sul de Juiz de Fora, valorizam os imóveis e tornam a área atrativa para os consumidores.

Os estoques das construtoras na região da Zona da Mata Mineira foram de cheios para vazios, e em 2017 a demanda por novos empreendimentos é latente, um ótimo exemplo é o novo projeto com 168 apartamentos integralmente vendidos. Para quem busca investir ou trocar propriedades na região, a dica é pesquisar muito e ficar sempre antenado a respeito das melhores condições do mercado.

Fonte: Tribuna de Minas