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Construção civil conquista novo espaço de debates para dar voz às propostas do setor produtivo

As empresas e entidades associadas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) contam agora com o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (FPMPE), para debater a melhoria das condições do ambiente de negócios, da simplificação e inovação nas pequenas empresas. O acesso diferenciado ao crédito às micro e pequenas empresas, o incentivo à pesquisa e à inovação tecnológica e o licenciamento são alguns temas que o setor da construção irá defender nos comitês temáticos específicos do Fórum.” É essencial criar condições favoráveis para aumentar a capacidade das pequenas e médias empresas acessarem linhas de crédito e garantias, tornando-as cada vez mais competitivas e permanentes no mercado”, afirmou José Carlos Martins, presidente da CBIC.

O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, presidido e coordenado pela Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), é uma das três instâncias definidas pela Lei Complementar nº 123/06 para promover o tratamento diferenciado a esse segmento, conforme determina a Constituição Federal. Tem como objetivo divulgar e promover o fortalecimento do segmento.

Na primeira reunião dos Comitês Temáticos foram apresentadas as equipes que irão integrar a Secretaria do FPMPE sob nova subordinação, pois estava ligada a Casa Civil da Presidência da República e passou a integrar o organograma do MDIC.

Em seu novo formato a dinâmica de trabalho também foi reformatada, pois no modelo anterior as reuniões eram itinerantes e frequentes. Para o economista da CBIC, Luis Fernando Mendes, um dos articuladores do Fórum junto ao governo federal e o setor privado, antes a modelagem das reuniões dificultava que as mesmas pessoas participassem, de maneira que, os trabalhos não conseguiam ter celeridade e efetividade, pois cada reunião era “uma nova reunião”.

Agora os trabalhos serão gerenciados por meio de aplicativos via internet e celulares e seus gestores utilizarão os modelos de gestão da plataforma Google adotados por empresas “startups”, por gerar resultados mais rápidos, efetivos e com baixo custo. Não haverá atas, uma vez que as reuniões serão gravadas (com uso do Zoom), os documentos serão arquivados no Google Drive e compartilhados e suas ações serão registradas no Trello.

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Fonte: CBIC